Museus inteligentes: como o RFID está deixando sua marca

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O uso da tecnologia RFID (identificação por radiofrequência) está crescendo em muitos setores diferentes, e o setor de museus não é exceção.

Os museus usam RFID para rastrear o inventário, gerenciar a segurança e até mesmo criar exposições interativas.bits. Essa tecnologia oferece muitos benefícios para os museus, incluindo maior eficiência e segurança.

Uma das aplicações mais empolgantes do RFID em museus é a criação de exposições interativas.bits. Nós olhamos para esta e outras maneiras pelas quais o RFID está deixando sua marca nos museus.

museus inteligentes
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O que é RFID e como funciona?

Antes de mergulharmos nos usos de RFID em museus inteligentes, é fundamental ter uma compreensão básica de como a tecnologia funciona.

RFID (Radio Frequency Identification) é um tipo de comunicação sem fio que usa ondas de rádio para trocar dados entre dispositivos. Funciona com a ajuda de As etiquetas RFID e leitores RFID.

As etiquetas RFID são anexadas a objetos e contêm dados que podem ser lidos por um leitor/scanner RFID. Os dados armazenados em uma etiqueta RFID podem identificar o objeto ao qual ela está anexada.

Há muitos diferentes tipos de etiquetas RFID, mas o tipo mais comum usado em museus é a tag passiva HF (alta frequência). Essas etiquetas têm um alcance de até 10 cm e podem ser lidas por leitores RFID HF.

Como os museus estão usando RFID?

Os museus estão usando a tecnologia RFID de várias maneiras, incluindo:

  • Gerenciamento de segurança 

Os museus contêm antiguidades e outros itens valiosos que podem atrair ladrões. A maioria dos museus em todo o mundo relata milhões de dólares em perdas a cada ano devido a roubos.

Devido a isso, os museus começaram a usar RFID para aumentar a segurança. As etiquetas RFID são anexadas a objetos e ligadas a um sistema de segurança. Se um objeto for removido de sua vitrine, um alarme é acionado e o objeto pode ser localizado rapidamente.

Dessa forma, os museus podem deter ladrões e proteger suas valiosas coleções. Também ajudará os museus a saber sempre a localização de suas peças e rastrear rapidamente as que estiverem faltando.

  • Gestão de Inventário 

Os museus têm muito estoque e pode ser difícil acompanhar tudo. O RFID pode ajudar com isso rastreando automaticamente o estoque.

As etiquetas RFID são anexadas a objetos e os dados são armazenados em um banco de dados central. Dessa forma, a equipe do museu pode ver rápida e facilmente quais objetos estão em exibição, armazenados ou foram emprestados.

Essa é uma maneira muito mais eficiente de gerenciar o estoque do que o método tradicional de papel e caneta. Isso ajudará a evitar perdas ou extravios, pois o sistema pode identificar rapidamente as peças que faltam.

  • Exposição Interativabits 

Um dos usos mais empolgantes do RFID em museus é criar exposições interativas.bits.

Nestas exposiçõesbits, os visitantes podem usar um dispositivo habilitado para RFID para digitalizar objetos marcados e aprender mais sobre eles. Essa tecnologia permite que os museus criem uma experiência mais envolvente e interativa para os visitantes.

Também dá aos museus a capacidade de fornecer mais informações do que é possível com as exposições tradicionais.bits. Por exemplo, uma exposiçãobit no histórico de um objeto específico pode incluir conteúdo de áudio, vídeo e texto vinculado à etiqueta RFID do objeto.

  • Simplifica a análise de dados

A maioria dos museus gera uma grande quantidade de dados todos os dias. Esses dados podem rastrear o comportamento do visitante, entender a exposiçãobit envolvimento e avaliar a experiência geral do museu.

No entanto, rastrear e analisar manualmente esses dados é demorado e caro. O RFID pode simplificar esse processo coletando automaticamente dados sobre os visitantes à medida que eles se movem pelo museu.

Esses dados podem ser analisados ​​para gerar relatórios e insights que ajudarão os museus a melhorar a experiência do visitante.

Um sistema RFID de museu

Agora que vimos como o RFID é usado em museus, vamos ver como um sistema RFID funciona. Um sistema RFID consiste em três componentes principais: tags, leitores e um banco de dados central.

  • Etiquetas RFID

Estas são as tags que são anexadas aos objetos do museu. Eles vêm como tags ativas ou passivas.

As tags RFID ativas têm sua fonte de energia e podem transmitir seus dados por longas distâncias (até 100m). Os dispositivos RFID passivos não têm sua fonte de energia e dependem das ondas de rádio emitidas por um dispositivo RFID ativo para alimentá-los.

Etiquetas RFID passivas são usados ​​com mais frequência em museus, pois são mais baratos e têm um alcance menor. Eles são bastante baratos para manter.

No entanto, tags ativas podem ser usadas em museus maiores, ou se um museu quiser rastrear objetos por uma distância maior. Isso é particularmente necessário ao rastrear itens de alto valor que carregam um significado inigualável para um país ou para o mundo.

  • Leitores RFID 

Esses dispositivos são usados ​​para ler os dados armazenados em uma etiqueta RFID. Leitores RFID vêm em diversas formas e tamanhos. Alguns dos mais comuns incluem:

  • Leitores portáteis de RFID. Estes são dispositivos portáteis que podem ser usados ​​para escanear etiquetas RFID. Eles podem ser carregados pela equipe do museu ou usados ​​em postos de controle de segurança. Eles são usados ​​quando é necessário digitalizar um grande número de tags, como quando o inventário está sendo feito.
  • Leitores RFID fixos. Estes são montados em paredes ou tetos e usados ​​para rastrear o movimento de pessoas e objetos. Eles são frequentemente usados ​​em combinação com câmeras de CFTV para fornecer segurança e melhorar o gerenciamento do fluxo de visitantes.

Esses leitores podem ser usados ​​para acionar eventos, como um alarme, quando um objeto sai de uma determinada área. Como tal, eles são uma parte importante de qualquer sistema de segurança.

  • Sistema de Software

Um sistema de software é usado para gerenciar os dados coletados por etiquetas e leitores RFID. Este sistema inclui um banco de dados central que armazena todos os dados e software usado para analisar esses dados.

O software pode gerar relatórios sobre o comportamento do visitante, exhibit engajamento e muito mais. Também pode acionar alarmes ou eventos, como quando um objeto sai de uma área específica.

Este sistema melhora a experiência geral do museu, fornecendo informações que podem ser usadas para fazer mudanças e melhorias.

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